Ainda existe quem faça campanha por afeto? A maioria dos pré-candidatos imediatamente possuem voluntários em suas campanhas. Ou melhor, gente que se dispõe a participar de ações de avenida, convencer indecisos ou alimentar redes sociais sem ganhar nenhum benefício direto. Na maior parte das vezes, eles nem são filiados ao partido do presidenciável que apoiam e juram participar da campanha apenas por dever cívico. A empresária Cristina Rando, de 44 anos, tendo como exemplo, tem feito reuniões e panfletagens na zona sul do Rio de Janeiro para amealhar simpatizantes pro presidenciável João Amoêdo (Novo).
Ela tem atuado nos bairros do Leblon, Ipanema e Copacabana - a toda a hora tentando convencer moradores da localidade de que é possível mudar o país pela potência do empresariado. As Profissões Do Futuro diz não ansiar cargo ou cada contrapartida pelo trabalho, no entanto não descarta a circunstância de um dia bem como entrar na política. Prontamente o agricultor Joni Paulo Varisco, de 63 anos, que se declara voluntário da campanha de Alvaro Dias (Queremos) tem um extenso currículo pela política nacional.
Em 1990, Varisco foi deputado federal pelo PMDB e chegou a ganhar alguma notoriedade ao defender a extinção de Brasília como capital. Conheça O Facebook Studio E Faça ótimas Campanhas Pela Rede , Varisco neste momento foi assessor do homem que hoje diz trabalhar por amizade. O agricultor garante que não quer fazer dessa "socorro" um trampolim pra retornar à política.
Mídias sociais. Voluntário interessado em trabalhar nas mídias sociais e nos sites dos candidatos parece uma modalidade em ascensão. Daniel de Santana Alves, de dezoito anos, é de uma família influente pela política de Jacareí, no interior de São Paulo. Na própria casa, ele tem participantes atuantes do PSDB e do PT. Santana alimenta web site e redes sociais com notícias referentes à candidata. Ele bem como pensa em escoltar carreira política no futuro.
Também ligada ao mundo digital está a publicitária Tatiana Moreira Alvarez, de 23 anos, voluntária pela campanha de Jair Bolsonaro (PSL). Ela argumentou que se aproximou da política em 2013 - ao longo das jornadas de junho. Sem demora, pretende amparar Bolsonaro pela realização de memes e filmes. Com tua colaboração, quer combater "o comunismo". Tatiana não descarta uma candidatura no futuro e diz que trabalhar em uma campanha é uma espécie de "estágio não remunerado". Já o advogado Miguel Mussinich, de vinte e cinco anos, diz participar voluntariamente de reuniões a respeito da criação do programa de governo de Geraldo Alckmin(PSDB). Pra ele, participar de uma campanha é combater "os radicalismos". Mussinich afirma que sua colaboração é técnica e não política.
Ainda deste modo, deixa uma porta aberta. De Genipabu (RN), vem o voluntário do pré-candidato Flávio Rocha Sebastião Cândido, de cinquenta e quatro anos, é bugueiro e presidente da Associação de Profissionais de Turismo da localidade. Cândido, Quem São Os Vencedores Do BBB Até Hoje E Como Eles Estão Na atualidade , diz que sua simpatia por Rocha nasceu há mais de vinte anos. O bugueiro diz que se chamado pra trabalhar em um eventual governo de Rocha aceitaria de pronto. Realmente compensa Estar Em Todas As Mídias sociais Da Moda? em marketing político divergem sobre a possibilidade da participação do voluntariado "fazer a diferença" ou ser minimamente efetivo em uma campanha presidencial. Para o estrategista e especialista em marketing político Marco Iten, a presença de voluntários será pequena ou ineficiente.
Conforme Iten, o ambiente político não está propício para participações espontâneas e as campanhas nem estão estruturadas pra ganhar este tipo de apoio. Iten considera que os candidatos mais extremados são aqueles que são capazes de arregimentar algum voluntariado. Pro especialista em marketing político e professor da ESPM Marcelo Vitorino, o voluntariado terá uma participação essencial no pleito.
“Ainda que eu não poste mais nada nas redes, eles (militantes políticos que caçam infos de jornalistas pra expô-los online) ainda irão cavar uma artigo minha de 2010 e enxergar viés político”, argumentou um funcionário. “A corporação está incentivando que estes caras revirem a nossa vida”. É explícito que num recinto de polarização os veículos jornalísticos tentem vender a imagem de isentos - contudo, em primeiro ambiente, por descrição, não há neutralidade em redes sociais.
0 
Star