Sensacional desejo e insistência pro serviço não bastam pra viabilizar uma organização da nação civil sem fins lucrativos. É primordial assim como profissionalizar os departamentos de captação de recursos, para que a entidade tenha condições financeiras de montar as ações e ajudar a comunidade. Este foi o principal recado dado às entidades de Foz do Iguaçu e região nesta segunda-feira (15), no Auditório Integração da Itaipu Binacional, no decorrer do 1º Seminário do Potência Voluntária - Captação de Recursos por Empresas da Sociedade Civil.
O evento, promovido pelo Programa Força Voluntária, Organização, Suporte E Sossego: O Que Os Estudantes Procuram Em uma República , e na Agregação Brasileira de Captação de Recursos (ABCR), atraiu representantes de associações de toda a localidade - como Cascavel, Toledo e Medianeira - e lotou o auditório de Itaipu. Mais de duzentos pessoas participaram do encontro. O diretor-executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro, que fez a palestra de abertura, destacou que hoje há recursos disponíveis de todas as formas - doações feitas por indivíduos, organizações, governos e editais. No entanto, para ter acesso ao dinheiro, é preciso agir com estratégia.
“No terceiro setor, a gente se financia com doação. Deste modo as instituições têm que ser tão boas em requisitar como são em fazer”, ponderou. Segundo ele, algumas vezes é mais curioso usar uma doação pra investir pela captação do que apostar em um novo projeto. “Com isso, você conseguirá usar 10 pra carregar cem ou mil; e estes 1000, você poderá conseguir mais dez mil.
Usabilidade Como Um Diálogo Com O Cliente , a organização começa a crescer e a fazer mais projetos”, explicou. A Aldeias Infantis SOS, que atende moças em circunstância de vulnerabilidade social, é um bom modelo de organização que cresceu e se espalhou pelo mundo. A entidade surgiu há 70 anos, pela Áustria devastada na luta, e hoje está presente em mais de 130 países. No Brasil, já são 49 anos de atuação.
No ano anterior, beneficiou no País em torno de 5,6 1 mil criancinhas, direta ou indiretamente. Pro gerente de relacionamento corporativo da Aldeias Infantis S.O.S. Brasil, Marcelo Paiva, toda organização, por pequeno que seja, necessita atuar pela captação como se fosse uma corporação. “Uma organização em que o artefato final é fazer um trabalho voluntário”, explicou.
“Não é requisitar por solicitar, ou pedir por caridade. Pelo motivo de se você não se profissionalizar, e focar somente na atividade final, não vai ter jeito para desenvolver essa atividade”, completou. Essa mesma problema foi apontada na fundadora da ONG Cidade Nova Informa, Elza Mendes, de Foz do Iguaçu. A entidade surgiu há 5 anos, tendo como embrião um informativo para cobrar políticas públicas pro bairro Cidade Nova.
Hoje, desenvolve projetos ligados à cidadania, cultura, lazer e qualidade de vida. Uma das conquistas da ONG foi viabilizar uma biblioteca, que de imediato conta com dez 1000 títulos e pcs ligados em rede. “Tudo isso disponível para a comunidade e montado sem um centavo de dinheiro público”, destacou. Ela lembrou que no ano passado, no momento em que o Programa Força Voluntária completou 10 anos, a corporação imediatamente promovera uma capacitação em Foz, que beneficiou 30 entidades.
“O que a gente percebe é Doutor é Quem Faz Doutorado? as nossas organizações ainda carecem de criação para melhorar a administração. E uma parcela disso é como comprar recursos financeiros para sustentar o trabalho da ONG. Dessa maneira, neste curso, o público percebeu que existem formas e estratégias de você fazer a captação - desde o boca a boca, até usando ferramentas como a web e o telemarketing”, relacionou. “Na verdade, essa é uma Cursos Gratuitos Do SENAC Com Certificado das ONGs por aqui no Brasil. Desse jeito, trouxemos profissionais que atuam de modo bastante estruturada nessa área”, completou.
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